quarta-feira, 22 de abril de 2009

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“ (…) Ain't gotta be afraid, my broken heart is free to spread my wings and fly away (…)”

5 comentários:

al disse...

é msm do ser humano sentir-se assim.. gostei da reflexão (: *

Leo Mandoki, Jr. disse...

tenho te acompanhado nas tuas postagens..e tenho visto o caminho que tens feito. Ainda me lembro dos teus contos ficcionais, na praia, e agora vejo-te assim. Aquela Rita que era uma identidade livre, com o sorriso mais sincero do mundo, de repente tornou-se assim: presa. Mas presa onde? nela mesma, pq ela está numa cela sem trancas, mas hesita em simplesmente abrir a porta e sair para tornar a ser a essência do que era. E eu que te acompanho, de certo modo tbm fico triste pelo momento que vives.
Fica bem menina. Gosto-te.

Sueli Maia (Mai) disse...

Eu gostei muito do novo Lay. Está mais caro, mais alegre. Gosto das cores que estás usando agora.

Sabe, Ana, ao longo de um dia (24 horas) podemos viver muitas coisas, não?
Eu costumo usar o verbo ESTAR para definir como me sinto, em determinados momentos. Dificilmente eu digo EU SOU assim....

Porque é muito comum, sobretudo nós mulheres, nos sentirmos assim. O que penso é que, nas 24 horas do dia,se nós buscarmos a força que temos dentro de nós, conseguiremos dizer:
Eu estive magoada ou machucaram meu coração...
Depois :
Agora sinto-me melhor...
Mais tarde, em companhia de amigos, depois que estivermos com um daqueles que sempre nos faz rir, vamos dizer eu estou leve, andei a dar risadas com o Pedro....

A vida é assim, mesmo. Podemos estar tristes mas não somos assim por todo tempo.

Vai escrevendo assim, Ana, frases, do jeito que quiseres, duas, tres linhas, ou textos maiores...

Desse modo conseguirás organizar a emoção, querida.
Desejo que já ESTEJAS sorrindo outra vez.
E que encontres alguém que valorize teu coração porque mereces.

Fica bem,
Carinho,

Mai

Sueli Maia (Mai) disse...

Então, ao ler teu comentário, fui abrindo o meu sorriso. E conseguiste alegrar-me, imaginando o teu sorriso, também.
Penso que viver é jeito, sabe, Ana? Porque outro dia, eu estava com um problema gigantesco e sentei-me em uma praça e, uma mulher simples, fez-me sorrir e compreender que a felicidade é uma questão de SER feliz apesar de tantas coisas...

Por vezes brigamos por um livro que cai ao chão e ficamos aborrecidos um dia inteiro... Quantos sorrisos sacrificamos na queda de um livro, não?
É assim... Então fiquei muito feliz por saber-te uma rapariga alegre.
Por isto brilhas, Ana.

Carinho,

Mai

Inês disse...

isso é uma coisa que ainda não consegui descobrir :x

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